O sistema de tratamento dado aos
seus companheiros é o de bate-e-assopra! Só que de tanto que bate, vai deixando
“marcas invisíveis” que abalam as estruturas nas suas bases. Porém, quem bate
costuma se esquecer em quem se bate. Todavia, quem apanha jamais esquece... Daí,
batendo e assoprando vai crescendo, até a base ruir e despencar dos pedestais
frágeis, sustentados em aliados também como muitos, chamuscados pelas
ancoragens da Arca de Noé em Pleno dilúvio. Há que se enviar a pomba da paz
para sobrevoar todo o território para ver se as águas estão baixando e se o
terreno já está apto para crescimento da vida em campos verdejantes. Quem sabe ela retornará com um
raminho verde no bico. Mas se a pomba não retornar com nada simbolizando a terra firme, é porque os aliados já
encontraram melhores apoios, ou mesmo um melhor caminho para se chegar ao topo,
superando, ou não passando por todo sofrimento e constrangimento do Monte Sagrado. Ou então representa maus presságios de naufrágios à vista. Ora, o barco de Pedro vai ancorar nos campos limpos? Só o tempo dirá!
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