Com tanta floresta conservada que Mato
Grosso possui (tem quase 65% da área preservada e conservada), era para estar
com as indústrias madeireiras pujantes e o estado bem servido de arrecadação neste setor!
Como está já rende em tributos e impostos, cerca de 3 a 4 milhões por anos. O setor florestal representa a 4ª. economia do estado, sendo 5,4% do PIB. Ora. Imaginem se houvesse estímulos
às atividades industriais e exploratórias racionais, através do Manejo florestal Sustentável! Quanto não renderia a mais? Pois bem. MT tem até legislação ambiental à frente dos demais estados da União. E daí, há
que se fazer valer isso para se melhorar o uso
racional dos recursos renováveis.
Muitos estudiosos tem se debruçado anos, sobre seus estudos e o que se tem notado? Pouco uso do saber e mais usos indevidos do potencial econômico do setor.
Muitos estudiosos tem se debruçado anos, sobre seus estudos e o que se tem notado? Pouco uso do saber e mais usos indevidos do potencial econômico do setor.
Leis ambientais do Estados são boas e complexas, merecem também bons
interpretes! É preciso que seja feita boas gestões, escolhendo para compor equipes, pessoas capacitadas e preparadas para tanto. Também é preciso botar um fim nas amarras e embaraços que ainda possam existir! -"Penduricalhos" de gestões passadas. E assim, promover o
expurgo da corrupção desse meio!
Mato Grosso merece trilhar o
caminho da eficiência e do desenvolvimento. E, o desenvolvimento florestal e
industrial é um bom remédio indicado para o quadro sintomático que o estado apresenta. Quanto às dosagens, consulte um
engenheiro florestal!
Domingos Sávio Bruno é engenheiro florestal