quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Pelo fim das amarras!


Com tanta floresta conservada que Mato Grosso possui (tem quase 65% da área preservada e conservada), era para estar com as indústrias madeireiras pujantes e o estado bem servido de arrecadação neste setor! Como está já rende em tributos e impostos, cerca de 3 a 4 milhões por anos. O setor florestal representa a 4ª. economia do estado, sendo 5,4% do PIB. Ora. Imaginem se houvesse estímulos às atividades industriais e exploratórias racionais, através do Manejo florestal Sustentável! Quanto não renderia a mais? Pois bem. MT tem até legislação ambiental à frente dos demais estados da União. E daí, há que se fazer valer isso para se melhorar o uso racional dos recursos renováveis. 

Muitos estudiosos tem se debruçado anos, sobre seus estudos e o que se tem notado? Pouco uso do saber e mais usos indevidos do potencial econômico do setor.

Leis ambientais do Estados são boas e complexas, merecem também bons interpretes! É preciso que seja feita boas gestões, escolhendo para compor equipes, pessoas capacitadas e preparadas para tanto. Também é preciso botar um fim nas amarras e embaraços que ainda possam existir! -"Penduricalhos" de gestões passadas. E assim, promover o expurgo da corrupção desse meio!

Mato Grosso merece trilhar o caminho da eficiência e do desenvolvimento. E, o desenvolvimento florestal e industrial é um bom remédio indicado para o quadro sintomático que o estado apresenta. Quanto às dosagens, consulte um engenheiro florestal!

Domingos Sávio Bruno é engenheiro florestal


segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Amigos Para Sempre

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo
O tempo passa e tudo vê passar
A infância passa
A adolescência e a juventude passam
A vida passa, e o tempo mostra e deixa marcas
E nelas vemos que houveram muitas e boas construções por toda sua sequência

Família
Amigos
Profissões
Sonhos
Realizações

E como num rio caudaloso e calmo que corre para o mar

Sobram sedimentos no fundo do seu leito
Dentro no profundo dos corações e das mentes,
Lembranças boas, sentimentos bons e as boas e sólidas amizades 
Que ficam para sempre
Bastando um chamado para que tudo volte a ser como antes

Como se ainda fosse ontem o nosso último bate-papo, último abraço ou último aperto de mão.
Só assim se nota, que somos amigos de sempre e para sempre.

(Domingos Sávio Bruno)

terça-feira, 15 de maio de 2018

Várzea Grande, minha casa!

Várzea Grande, minha casa! 
Várzea Grande, morada do coração.
Cidade das minhas memórias
Berço da nossa família
Morada de bravos guerreiros

Lugar de gente trabalhadora
Esconderijo dos sonhadores
Abrigo de poetas e cantadores
Onde o progresso insiste em avançar

Ainda que tudo lhe impeça a seguir
O seu povo lutador acende a fé
Mantém viva a esperança
E com a chama do amor sempre avança

Domingos Sávio Bruno é várzea-grandense e quer homenagear o berço de sua família neste 15/05!

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Sonhar!

Ainda é tempo de
sonhar!
Ainda bem!
A sombra também é para
todos.
O sol ainda brilha.
E a esperança ainda mora nos corações.
As plantas crescem no jardim.
Tudo ainda pode mudar.
É tempo de querer vencer.
Nem sempre se vence.
Mas também, nem sempre se perde.
O tempo voa... E tudo passa!
Mas, não se pode deixar de sonhar
Nem tudo está no seu lugar.
Nem tudo está no mesmo lugar.
Mas é certo que se trabalhar,
A vida vai melhorar!
Vou sonhar!
Domingos Sávio Bruno

sábado, 25 de novembro de 2017

NÃO DEIXEI O CAMPO



Não deixei o campo. 
O campo também não me deixou.
Um dia simplesmente
Um montão de leis intransigentes
Me obrigou a vir para esse depósito de gente.

Antes a minha vida era a floresta
Hoje a floresta é só boa lembrança.
De lá não saiu mais a madeira,
Mas também o caboclo perdeu sua fonte de renda.
Adeus ao canto das aves,
Adeus ao frescor das noites das matas,

Saudades ficarão marcadas para sempre,
Nas vidas que ali se juntava
Hoje a cidade tira o sono do trabalhador
Que ganhava seu pão, mantinha a família e tinha onde morar.
Hoje nas favelas das cidades, geme e chora sem salário.

Fazer o que agora seu moço?
A floresta só é para cupim comer?
Quem é da floresta, não quer saber da cidade,
Mas quem é da cidade, sabe, gosta de defender a floresta...
Mas deveria também saber, que lá tem o povo da floresta.
Ou tinha...  Pois o filho do homem da floresta já está aqui na cidade,

Para o povo de lá, a cidade não passa de cemitério de homens vivos...

O filho do homem do campo agora estudou, não vai voltar mais não.
Mas também veio quem não estudou. Bem, desses nem quero falar.
Não deixei o campo,
O campo agora mora no meu coração.
Dei adeus ao campo,
Mas minha alma continua lá!

Domingos Sávio Bruno
Engenheiro florestal

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

O CREA/MT QUE QUEREMOS!


Sabemos que o desemprego tem assolado o país em grande escala. Novos profissionais têm sido colocados todo dia no mercado. E sabemos ainda que muitos estão sujeitando a baixos salários e até mesmo baixos honorários na hora da prestação do serviço. E por que? Porque o empregador e contratante, se aproveitando da situação do país, usa isso para pressionar os valores para baixo.


Pior ainda, é que faculdades tem liberado profissionais com pouca qualificação no mercado, o que favorece a desvalorização dos profissionais até qualificados, que dedicam sua vida e se sustentam da sua profissão. O que frustra muitos sonhos de vida... queremos a valorização da profissão!


A usurpação de atribuições por leigos em setores públicos, que por força da sua função, passa a exercer automaticamente, e situações que não estão na sua grade curricular. Porque? Por falta de uma demanda por escrito, vinda da entidade da classe desfavorecida? Não sei apontar. Isso precisa ser fiscalizado! Pois para se habilitar é exigido do profissional, tanta coisa que fora fruto de investimentos, além de cobrança de taxas, como já foi muito debatido, sem qualquer direcionamento...


E como poderemos mudar essa situação? Podemos lutar por mudanças. Como? Jogando pedras sobre a instituição? Claro que não! O CREA é o nosso cartão de visita. É o nosso porto seguro. É a casa do engenheiro, do agrônomo, do geógrafo, do geólogo, do tecnólogo, etc. Podemos mudar exigindo mais fiscalização direta e indireta, para averiguar se há leigo na função de profissional, dando os pareceres em projetos de técnicos e engenheiros, independente de necessidade de denúncias formais.


Devemos lutar para fortalecer o CREA. Como? Através da união de esforços, onde todos com o mesmo intuito devam empenhar para melhoria da sua profissão e entidade de classe, buscando crescimento dos empregos, por mais preparos técnicos, através de disponibilização e participação em diversos cursos e palestras. Fazendo bom uso dos auditórios das inspetorias e da SEDE, através das entidades de classe que devem ser cada vez mais aglutinadoras e parceiras dos profissionais.


Queremos um CREA que dê muito mais apoio às entidades de classe, para que elas sejam realmente o local de aconchego e solução de problemas dos seus associados, disponibilizando espaço e conforto, para que possam dar as respostas às questões, que por elas passam. E, que possam estar regulares e registradas junto ao CREA, diminuindo burocracia que possa ser impedimento para ficarem regulares e funcionarem plenamente.


Qual o CREA/MT que você quer?
Responda! Faça valer o seu voto nestas eleições de 15 de dezembro!


Domingos Sávio Bruno da Silva
Engenheiro florestal


quarta-feira, 30 de agosto de 2017

UM ABRAÇO A TODOS OS AMIGOS



Um dia a gente acorda e pensa, “como o tempo passou rápido demais! ” Principalmente quando a vida lhe proporcionou experiências de estar em muitos lugares ao longo do seu caminhar, dos primeiros passos à universidade. Dessa forma este “caminheiro” esteve em muitos lugares deste extenso Mato Grosso, por toda a Região Noroeste trabalhando e semeando o bem. Morando em Várzea Grande, Nortelândia (onde meu coração se deixou hipnotizar), Sinop, Ji-paraná e Rondolândia, Colniza. É na floresta Amazônica sim.



Muitas vezes caminhando nessa ordem, mas sempre retornando a casa das origens: Várzea Grande. Mas, como se não bastasse, passando por muitos lugares também de Rondônia, Mato Grosso do Sul. Deixando espalhados amigos do Norte ao Sul do Brasil.



Contudo, a única coisa certa é a saudade. Pois, assim como a vida proporciona e proporcionou muitos amigos, também traz como efeito a saudade, dos amigos e dos lugares.



É a amizade marcada e de forma espalhada. Como reunir tanta gente dispersa por essa imensidão? No peito e na memória. Só. Sem dispensar as tecnologias e redes sociais, claro. Mas não é a mesma coisa que o bate papo e as boas risadas frente a frente. As vezes dá para imaginar os sons.... Que bom se um dia pudesse reunir toda essa gente.



A saída é guarda-las bem dentro do peito. “No fundo do coração. ”  Bem do lado esquerdo do peito, como diz o poeta. Abraço a todos os amigos.

DOMINGOS SÁVIO BRUNO é engenheiro florestal - dosaviob@gmail.com