Digamos que já há um cansaço
geral com relação a escolha dos nossos representantes. O que acontece que nos deixa todos tão
inseguros? Seria a existência de pessoas desonestas, arrogantes e truculentas metidas nesse meio? Seriam
as dificuldades geradas por legislações, normas tiranas ou exorbitantes? Parece
que tudo combinado, ainda mais aliado à interpretações toscas por partes
de autoridades que parece se utilizarem desses subterfúgios de entrelinhas para
dificultarem ou até amenizarem os fatos. Mas na maioria das vezes tem-se notado
mais negativas e engessamentos por conta de autoridades que vislumbram se
tornarem ilustres por decisões polêmicas, ainda que sejam os efeitos
transtornos para a maioria no fim de tudo.
Mas digamos que Mato Grosso tem três
nomes definidos na disputa, e a população que ainda pouco teve a oportunidade de
estudar os nomes e deve apontar na maioria, para um que dê um rumo ao
desenvolvimento, embora ninguém saiba qual deles tem esse perfil de crescimento.
Lamas são lançadas ao ventilador
todo instantes tentando ou até mesmo maculando nomes. Merecido? Não se sabe e só
o tempo responderá. Pois atualmente a crueldade parece generalizada e por conta
de diversos interesses mancham-se nomes e lustram outros para brilharem, nem
que por um mínimo instante.
Há que ser escolhido um nome
dentre os três. Mas pergunta-se: vai ser a nossa solução? Nem de longe, pode-se
afirmar. Pois de tanto que essa forma de politicagem foi utilizada ao longo dos
anos, que o resultado está aí. Sem que ninguém consiga apontar ao menos um
caminho para a solução. Quem escolher? Lúdio? Formado em medicina, disputou sem
sucesso a prefeitura de Cuiabá. Pedro? Formado em Direito, ex-procurador do
Ministério Público Federal, eleito em 2010, Senador por Mato Grosso. Riva? Formado
em contabilidade, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso por
quatro vezes.
Pesquisas, propagandas, fofocas, difamações,
elogios, imagens, sons, programas de entrevistas, palestras, o medo, a
desconfiança, a ficha suja ou limpa... Tudo enfim pode sim, mexer com as
cabeças ainda cheias de dúvidas e influenciáveis da população. Mas uma coisa é
bastante certa, sempre se comentou e se comenta que é mesmo o poder econômico
que mais influi no resultado final. Assim
um povo sem a cultura da melhor escolha pelas qualidades do candidato, e sem a
tradição de escolhas por ideologias, que até soa como antiquado, a palavra
ideologias dentre o povo. Assim, esse povo deverá escolher seu representante. Aquele que o poder econômico mais favorecer, terá uma massificação melhor. Assim deverá se eleger. E daí, o que é ideologia hoje em dia?
Bem, mas mesmo assim com ou sem uma
ideologia pra viver o eleitor vai ter que decidir em pouco tempo em quem votar.
Certamente que nenhum dos nomes vem com a solução, mas cada um poderá resultar
num efeito que será sentido ao longo do tempo. Pois nossas escolhas deverão
influir num futuro ainda nem imaginado. Todo ato pensado ou não reflete um
resultado a ser sentido no futuro. Se o povo optar ou por tirania, ou por despreparo, ou por luxúrias o
resultado deverá ser assim refletido. E só mesmo o povo é quem sofrerá os
piores dos sintomas das más escolhas. Assim, quem é o melhor dentre todos? Que
bom se soubéssemos! Mas o tempo urge. É necessário escolher e já, o melhor
dentre os candidatos. Senão, só restará o direito de chorar sozinho.
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