sexta-feira, 15 de agosto de 2014

VG: Essa tal acessibilidade

Foto ilustrativa.
Caminhando por nossa cidade de Várzea Grande, pode-se notar diversos problemas urgentes, que só numa gestão fica difícil de concluir. Porém existem coisas básicas que dependem de apenas comando, dinheiro, decisão e vontade política para que sejam solucionadas.

É sabido que para resolver problemas de gestão, depende de muito dinheiro hoje em dia, haja vista que as dificuldades são gigantescas. Mas isso deve sim existir o suficiente para atender a demanda de emergências.

Existe tanta coisa a se resolver que fica difícil de enumerar e o titular de cada pasta correspondente terá que priorizar as suas. E sempre dá para eleger o que é de mais necessidade e também as questões de fácil solução.

Bem, continuando com a caminhada pelos bairros, é possível deparar com monturos de areias e de cascalhos, peças de carros a venda, entulhos, materiais de construção de toda classe sobre as calçadas. E há que se destacar que essas calçadas existentes, na maioria, estão bem mal cuidadas por sinal. E ainda, há também carrinhos de vendas de lanches, mostruários de mercadorias, tudo isso atrapalhando o transitar de pedestres pelas calçadas dos bairros. Sem contar que se pode presenciar além de automóveis, até ônibus estacionados sobre nossas calçadas. E daí, pergunta-se: o que fizeram com a tal acessibilidade tão defendida pelos mais esclarecidos, e tão desprezada por gestores e legisladores, não só desta cidade como do estado todo? Pois na Capital a coisa é bem parecida. Ora, caiu no esquecimento por motivos de não se ter onde colocar tantos veículos e trambolhos.

Pois bem, a questão da acessibilidade poderia e pode ser uma das prioridades a ser adotada pelo responsável por essa área, além da recuperação da sinalização e faixas de pedestres que andam bastante sumidas nos pontos de grande movimentação de veículos nesta cidade, como no caso da Av. Couto Magalhães e Av. Filinto Muller. Bem, é sabido conforme já comentado pelo Secretário Roldão que na Av. Couto Magalhães tais questões deverão ser resolvidas posterior a sua necessária recapagem, processo que conforme ventilado, em breve estará sendo executado.

Assim há que se esperar, que medidas para solucionar a questão de veículos em estacionamentos irregulares sobre calçadas, como até no caso de ônibus e carrinhos de lanches, que obstruem passagem de pedestres nas calçadas sejam tomadas de imediato. E embora haja necessidades sequenciais para atendimentos da recuperação das faixas de pedestres e construção de lombo-faixas, algumas medidas paliativas hão que ser tomadas urgentemente. Pois o risco de acidente é eminente em diversos pontos como citados. 

Quanto a essa questão de se estacionar automóveis e outros veículos, e até andar com motocicletas sobre as calçadas pode-se dizer que é causado por uma falta de cultura de um povo onde a educação é bastante falha. Isso é sinal evidente de pessoas que não se preocupam com o direito do próximo e merecem punição na forma da Lei. Pois os os veículos pesados sobre as calçadas causam sérios danos sobre as mesmas, além de atrapalhar a passagem de pedestres pelo local. 

Pois bem, ao menos nos pontos de riscos identificados, que sejam usados cones para sinalizar passagem de pedestres em pontos onde a faixa já desapareceu com ação das intempéries. Também se faz necessária a colocação de placas indicativas, para que motoristas prestem mais atenção nesses locais e reduzam a velocidade, diminuindo riscos de acidentes. Isso tudo depende apenas de boa vontade, pois os custos são mínimos e os benefícios enormes. 

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