Bom se nas nossas eleição
tivéssemos diversidades de candidaturas. Candidaturas com perfis de homens
públicos do executivo para disputar cargos executivos, e com perfis
legislativos, para os cargos do legislativo. E os partidos deveriam buscar
candidatos mais perto da população, que conhecem a realidade do cidadão comum.
Bom que se houvessem debates que
discutissem diretamente os assuntos de interesse do povo.
Que bom se mais pessoas pudessem participar dos debates, fazendo perguntas coerentes ligadas aos projetos de interesse popular, e que pudessem concordar ou discordar em formas de réplicas e tréplicas em um espaço de tempo que coubessem os assuntos completos e sem exageros é claro.
Que bom se mais pessoas pudessem participar dos debates, fazendo perguntas coerentes ligadas aos projetos de interesse popular, e que pudessem concordar ou discordar em formas de réplicas e tréplicas em um espaço de tempo que coubessem os assuntos completos e sem exageros é claro.
Que bom se o tempo dos debates fosse
aberto para que cada qual complementasse suas ideias com possibilidades de
mostrar o máximo da sua capacidade de articular suas intenções e de se fazer
compreendidos.
Que bom se a justiça pudesse
interferir menos antes dos sufrágios, deixando que a vontade popular fosse
demonstrada, e só após o pleito eleitoral pudesse agir para homologação dos
eleitos, ou não disponibilizá-los os seus diplomas, até que complemente suas pendências. E só após isso, assim usar os rigores da lei.
Ruim o povo não ter o direito de
fazer o julgamento por si só, sem a judicialização rebuscada, incrementada em
diversas cortes...
A vontade de muitos cidadãos fica
um pouco presa na garganta após uma dura intervenção judicial. Embora a justiça age após sua provocação. E após provocada, cabe sempre uma resposta conclusiva.
Dizem que há males que vem pra
bem. Mas, jamais um mal vem para o bem. O mal faz mal. Somente o bom pratica o bem.
Ora, na Bíblia, em Romanos 13:3-4
diz: “Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas
para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor
dela”.
"Porque ela é ministro de Deus para teu bem.
Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro
de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal." Quer agradar a Justiça? Faz o Bem! E na política, seja democrático!
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