Os setores produtivos florestal, industrial e agropecuária se reuniram na tarde da última quinta-feira (31.10), com o governador eleito Pedro Taques (PDT). O objetivo foi expôr a preocupação dos segmentos com o Projeto de Lei (PL) de Política Florestal encaminhado à Assembleia Legislativa (AL), onde prevê número elevado de taxas ambientais criando 13 novos encargos que oneram ainda mais a atividade e a questão da ambiguidade que pode causar a obrigatoriedade do Licenciamento Ambiental Único (LAU).
Na mesma data, pela manhã os segmentos se reuniram na sede da Aprosoja onde elencaram seus objetivos comuns e levaram no início da tarde à Assembleia Legislativa (AL) as problemáticas e os entraves no sistema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e demais Secretarias do executivo para a Comissão do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais, presidida pelo deputado estadual, Dilmar Dal Bosco (DEM).
Segundo o presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), Geraldo Bento, que acompanhou todas as reuniões, a ideia dos segmentos com a mudança é barrar os entraves que poderão acontecer impedindo o desenvolvimento da atividade florestal caso a política ambiental seja aprovada do jeito que está.
“As taxas ambientais apresentadas são totalmente fora da realidade do setor florestal, já somos penalizados suficiente, com as altas taxas ambientais existentes em comparação a outros estados produtores de madeira, diminuindo nossa competitividade no mercado consumidor. Além da prestação de serviço ineficiente, a exemplo do trâmite para aprovação de manejo, de renovação de CC-Sema e Licença Operacional (LO) que continuam lentos”, destacou Bento.
Taques propôs repassar as demandas apresentadas à área técnica, para conhecer melhor a aplicação da Lei e verificar de que forma poderá atingir o setor produtivo. “Não podemos tomar nenhuma decisão antecipada, até porque ainda não assumimos o governo. Mas vamos conhecer melhor e analisar quais os benefícios dessas taxas para o estado, até porque não adiantam altas taxas e diminuir a produção, precisamos sim, é de um estado produtivo que gere tributos, mas também emprego e renda para a população mato-grossense”.
Taques pediu a Dal Bosco, presente na reunião, para acompanhar o andamento da referida Lei na AL e marcou um novo encontro com os segmentos para o próximo dia 17 de novembro.
Na mesma data, pela manhã os segmentos se reuniram na sede da Aprosoja onde elencaram seus objetivos comuns e levaram no início da tarde à Assembleia Legislativa (AL) as problemáticas e os entraves no sistema da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e demais Secretarias do executivo para a Comissão do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais, presidida pelo deputado estadual, Dilmar Dal Bosco (DEM).
Segundo o presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), Geraldo Bento, que acompanhou todas as reuniões, a ideia dos segmentos com a mudança é barrar os entraves que poderão acontecer impedindo o desenvolvimento da atividade florestal caso a política ambiental seja aprovada do jeito que está.
“As taxas ambientais apresentadas são totalmente fora da realidade do setor florestal, já somos penalizados suficiente, com as altas taxas ambientais existentes em comparação a outros estados produtores de madeira, diminuindo nossa competitividade no mercado consumidor. Além da prestação de serviço ineficiente, a exemplo do trâmite para aprovação de manejo, de renovação de CC-Sema e Licença Operacional (LO) que continuam lentos”, destacou Bento.
Taques propôs repassar as demandas apresentadas à área técnica, para conhecer melhor a aplicação da Lei e verificar de que forma poderá atingir o setor produtivo. “Não podemos tomar nenhuma decisão antecipada, até porque ainda não assumimos o governo. Mas vamos conhecer melhor e analisar quais os benefícios dessas taxas para o estado, até porque não adiantam altas taxas e diminuir a produção, precisamos sim, é de um estado produtivo que gere tributos, mas também emprego e renda para a população mato-grossense”.
Taques pediu a Dal Bosco, presente na reunião, para acompanhar o andamento da referida Lei na AL e marcou um novo encontro com os segmentos para o próximo dia 17 de novembro.
Fonte: CIPEM
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