Da Redação Olhar Direto- Patrícia Neves
O próximo dia 12 de novembro será palco de uma mobilização intitulada “Chega de Violência. Vamos agir- Por Minha Vida, por Você", na cidade de Várzea Grande. O 'Dia D" tem como um dos organizadores o vendedor Diego Souza, viúvo da contadora Ana Cláudia Alves da Silva, de 27 anos, morta durante um assalto e troca de tiros entre um segurança de um supermercado e assaltantes, no mês de outubro.
O protesto terá início às 17h, saindo da praça da Todimo, instalada na avenida Couto Magalhães. Na sequência, os manifestantes seguem em caminhada até a Igreja Nossa Senhora do Carmo. Posteriormente, mas em carreata o manifesto seguirá até à Câmara de Várzea Grande. A ideia é exigir medidas do poder público que garantam mais segurança à população da cidade.
Ana - que foi atingida no tórax no último dia 23 de outubro - foi uma das 49 vítimas de violência 'contabilizadas’ naquele mês em Cuiabá e Várzea Grande. Ele chegou a permanecer internada no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, mas acabou não resistindo aos ferimentos e morreu três dias depois.
Reprodução/Facebook
“Ela era uma pessoa muito plácida. Correta. Sempre me ajudou. Eu tinha um temperamento muito forte, explosivo e ela tirou isso de mim. Claro, que você fica com raiva, de tudo, da situação, mas pela mulher que ela era e por tudo que me ensinou vamos às ruas. É um protesto pela paz. Chega de tanta violência. Nós queremos, de fato, providências do poder público”, afirma Diego. Casado com Ana há dois anos e cinco meses, ele relata que estava com a jovem no momento do assalto.
“Quando o bandido chegou ele colocou a arma na minha cabeça e mandou todo mundo ir pro chão. Nisso, o segurança veio do fundo do mercado e passou a atirar primeiro”. Desesperado ao perceber que sua mulher havia sido atingida, Diego não esperou por socorro e levou a jovem até o hospital.
Na desastrosa ação, além de Ana, uma outra jovem (que também é amiga de Diego) foi atingida com um disparo que estilhaçou sua bacia. Além deles, um adolescente de 16 anos também foi atingido com um disparo no braço.
O latrocínio (roubo seguido de morte) está sendo investigado pelo delegado Bruno Boaventura, da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande. A Polícia Civil apura a informação de que o segurança do mercado seria um guarda municipal.
O protesto terá início às 17h, saindo da praça da Todimo, instalada na avenida Couto Magalhães. Na sequência, os manifestantes seguem em caminhada até a Igreja Nossa Senhora do Carmo. Posteriormente, mas em carreata o manifesto seguirá até à Câmara de Várzea Grande. A ideia é exigir medidas do poder público que garantam mais segurança à população da cidade.
Ana - que foi atingida no tórax no último dia 23 de outubro - foi uma das 49 vítimas de violência 'contabilizadas’ naquele mês em Cuiabá e Várzea Grande. Ele chegou a permanecer internada no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, mas acabou não resistindo aos ferimentos e morreu três dias depois.
Reprodução/Facebook
“Ela era uma pessoa muito plácida. Correta. Sempre me ajudou. Eu tinha um temperamento muito forte, explosivo e ela tirou isso de mim. Claro, que você fica com raiva, de tudo, da situação, mas pela mulher que ela era e por tudo que me ensinou vamos às ruas. É um protesto pela paz. Chega de tanta violência. Nós queremos, de fato, providências do poder público”, afirma Diego. Casado com Ana há dois anos e cinco meses, ele relata que estava com a jovem no momento do assalto.
“Quando o bandido chegou ele colocou a arma na minha cabeça e mandou todo mundo ir pro chão. Nisso, o segurança veio do fundo do mercado e passou a atirar primeiro”. Desesperado ao perceber que sua mulher havia sido atingida, Diego não esperou por socorro e levou a jovem até o hospital.
Na desastrosa ação, além de Ana, uma outra jovem (que também é amiga de Diego) foi atingida com um disparo que estilhaçou sua bacia. Além deles, um adolescente de 16 anos também foi atingido com um disparo no braço.
O latrocínio (roubo seguido de morte) está sendo investigado pelo delegado Bruno Boaventura, da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande. A Polícia Civil apura a informação de que o segurança do mercado seria um guarda municipal.
Fonte: Olhar Direto
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