"O VLT é primordial. Mas, isso não significa que pode
ser construído de qualquer jeito e no prazo que quiser. Precisamos aprimorar
nossas leis e também a forma de interpretar a legislação existente. Tarefa para
o Legislativo e para o Judiciário" (VICENTE VUOLO)
De
quem é a culpa da obra não se materializar? O Juiz já condenou o culpado. Quem então foi condenado? Só pode
ser o povo. Por quê? Ora, não soube votar, talvez. Mas como dizer que o juiz já
condenou? Ora. Ao invés dele determinar que o Estado cumpra suas obrigações
dentro de um prazo certo, ele ainda concede mais cinco dias de prazo sobre algo
que se arrasta para acontecer a mais de quatro anos...
Mas
pra que esse prazo? Ora, concedeu
prazo de cinco dias para o Governo do Estado se manifestar sobre o contrato
firmado com o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, que está suspenso
judicialmente desde o final de fevereiro.
Quem
mais está condenado senão o povo que transita pelas vias entulhadas com blocos
gigantescos de cimento, os tais “gelos baianos”? Talvez só os moradores das
cidades e comerciantes das vias entulhadas sejam os mais judiados disso tudo. Os
comerciantes são os mais penalizados, pois perderam condições de gerar seus
sustentos. Fato.
“Até
quando esperar a plebe ajoelhar Esperando a ajuda de Deus Até quando esperar a
plebe ajoelhar Esperando a ajuda de Deus”
(Plebe Rude)
E
quem é que vai pagar por tais atos? O povo. Só o povo. Adianta espernear?
Parece que não. Se nem a justiça não é capaz de determinar o que se deve fazer...
O que mais esperar? Mais cinco dias, mais cinco dias, mais cinco dias? É!
Até quando?
Tudo tem limites, ninguém suporta mais tanta indefinição assim.
De
quem é a culpa da obra não se materializar? O Juiz já condenou o culpado. Quem então foi condenado? Só pode
ser o povo. Por quê? Ora, não soube votar, talvez. Mas como dizer que o juiz já
condenou? Ora. Ao invés dele determinar que o Estado cumpra suas obrigações
dentro de um prazo certo, ele ainda concede mais cinco dias de prazo sobre algo
que se arrasta para acontecer a mais de quatro anos...
Mas
pra que esse prazo? Ora, concedeu
prazo de cinco dias para o Governo do Estado se manifestar sobre o contrato
firmado com o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, que está suspenso
judicialmente desde o final de fevereiro.
Quem
mais está condenado senão o povo que transita pelas vias entulhadas com blocos
gigantescos de cimento, os tais “gelos baianos”? Talvez só os moradores das
cidades e comerciantes das vias entulhadas sejam os mais judiados disso tudo. Os
comerciantes são os mais penalizados, pois perderam condições de gerar seus
sustentos. Fato.
“Até
quando esperar a plebe ajoelhar Esperando a ajuda de Deus Até quando esperar a
plebe ajoelhar Esperando a ajuda de Deus”
(Plebe Rude)
E
quem é que vai pagar por tais atos? O povo. Só o povo. Adianta espernear?
Parece que não. Se nem a justiça não é capaz de determinar o que se deve fazer...
O que mais esperar? Mais cinco dias, mais cinco dias, mais cinco dias? É!
Até quando? Tudo tem limites, ninguém suporta mais tanta indefinição assim.
Até quando? Tudo tem limites, ninguém suporta mais tanta indefinição assim.
Domingos Sávio Bruno é engenheiro florestal
E-mail: dosaviob@gmail.com
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