Parque Tanque de Fancho e população vizinha (à Rua Anchieta, no Jardim Imperador), necessitam de atenção das
autoridades ambientais do município. Tem gente mal intencionada lançando lixo
no local, além do mesmo já ser depósito de águas bastante fétidas e servidas.
No final do mês de setembro estive em visita a amigos, andando em alguns bairros da VG, e qual não foi a minha surpresa? Ora, de acordo com o plano diretor da cidade, há necessidade de encontrar um local adequado para acondicionar o lixo não reciclável. Até aí, tudo bem. Seria necessário um novo lixão? Não. Não pode mais se ter lixão. O plano diretor prescreve um aterro sanitário... Tudo bem. Mas o que realmente parece é que uma parcela da população, não se importando com a vida do outro, sai de suas casas, com seus veículos particulares e passam a fazer um papel de “lixeiro negativo”. Ou “lixeiro do mal”. Que carrega o seu próprio detrito, entulho, cachorro morto, restos de mercados, como frangos estragados, etc., e lançam em terrenos baldios, ou as margens de terrenos sem moradias. Na beira da rua, incomodando moradores locais. E isso está acontecendo nas barbas das autoridades locais. Ora, a um passo do Paço municipal. Ao lado praticamente da Câmara dos Vereadores... Bem na lateral direita, logo aos fundos do terreno do “Parque Tanque de Fancho”. Justo num local, que não só as autoridades devem valorizar e conservar a sua qualidade ambiental, segurança e bem estar geral. Mas sim toda a nossa população deveria estar de olho e marcar cerrado para que tudo esteja bem conservado e sendo ocupado por gente de bem. Ora, gente de bem deve ocupar todos os espaços públicos, e da melhor forma... Isso tudo deve ser para uso e bem estar da nossa coletividade. Mas isso na realidade acontece de forma negativa, onde os moradores locais, vizinhos do referido parque é que sofrem com todo esse desrespeito das pessoas, com seus semelhantes.
E tem mais, para complicar a situação ainda tem um
vazamento de águas, com aspecto de águas servidas, que ao mal observador, ainda
poderá dizer que é uma nascente. Nascente? Nunca. Mas parecendo mesmo,
afloramento de águas servidas, ah. Isso sim parece mesmo. E o curioso, é que
bem possíveis serem águas servidas de esgotamento sanitário, de um condomínio
vizinho. E que essas águas parecem serem lançadas de maneira irregular, no
terreno, logo aos fundos do referido parque Tanque de Fancho, e que suas águas
fétidas e contaminadas, correm ao relento, pela rua. (Veja na foto). Na
realidade, isso é um despropósito. E que merece medidas austeras por parte das
autoridades ambientais do município. Não há como não se indignar com tal
realidade e desrespeito evidenciado pelo fato em tela. Foi um passeio em visita
a amigos e que veio a revelar um lado obscuro de pessoas com poder aquisitivo
bom, pois possuem veículos bons. Mas que se revelam total ignorância e falta de
respeito e de cultura. Onde anda o respeito? Se foi com a falta da moral e do
civismo.
Domingos Sávio Bruno
Domingos Sávio Bruno
Engenheiro Florestal
Várzea Grande/MT
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