Somos uma multidão que caminha sem ter pra onde ir. Cada um segue sem olhar em volta de si... Por ai muitos morrem de fome... Outros de frio... E mais e mais vem para disputar as migalhas.
Nas escolas nos ensinam a repetir sem
questionar as suas “paginas amarelas”.
Ninguém nos mostra o caminho da razão.
Não nos estimulam o ato de pensar.
Hipócritas tecem suas criticas sem
poupar ninguém. Sem conhecer bem do assunto, sem perceber que também comentem
suas falhas.
Passamos lado a lado, uns e outros e
não nos vemos. Nossos ombros quase se tocam...
Serei eu que não lhe vejo? Pode ser
que esteja mirando outros focos. Ou será você que não me percebe?
São inúmeros os caminhos a percorrer. Apenas
um, o correto e que nos faz chegar ao destino.
Será que somos alienados? Ou sou eu
um alienígena? Se a clareza das palavras parece como embuste, como podemos ser
sinceros?
O mar de assunto se esvai ao
encontrar o vazio da indiferença. Contrassenso. Será tudo Alienação? Será Tudo
“vagacidade”? E ninguém mais vai pensar no outro com mansidão? Ou ainda alguém
vai se manifestar indignado sem lesar o outro? São respostas que são difíceis
de proferir vendo a cortina que se abre em nossa frente.
Mas, há ainda de existir aqueles que
não esmorecerão e continuarão a sonhar como M. Luther King, e se perguntarem
constantemente: “O que fiz hoje pelos outros?”
Domingos Sávio Bruno da Silva é
engenheiro florestal e atua em Mato Grosso, E-mail: saviobruno@terra.com.br
Obs: Comemoração do dia da árvore em 2015!
Obs: Comemoração do dia da árvore em 2015!
O texto encontra-se nas árvores do Parque Tanque de Fancho, bem como nas árvores da Praça Aquidabã, em Várzea Grande/MT. Fazendo parte do Tema: Poema na Praça! Abraços do Autor aos leitores.
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