Grupo já pensa em acionar Ministério Público Estadual para adiantar processo
ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
Os aprovados nos concursos públicos da Assembleia Legislativa e da Polícia Judiciária Civil realizam protesto no fim da tarde desta terça-feira (15), na frente do Poder Legislativo.DA REDAÇÃO
O objetivo é, mais uma vez, tentar pressionar tanto a Casa como o Poder Executivo a dar início – ou, no caso dos aprovados pela Assembleia, continuar os chamamentos – dos aprovados.
"A presidência da Assembleia vem nos garantindo que logo serão chamados mais 33. Porém, na prática, nada acontece. Até o momento, foram nomeados 53, mas, de fato, apenas dois tomaram posse e já estão trabalhando"
Realizados em 2013, os certames estão em fases distintas, porém a exigência de celeridade abarca ambos.
“A presidência da Assembleia vem nos garantindo que logo serão chamados mais 33. Porém, na prática, nada acontece. Até o momento, foram nomeados 53, mas, de fato, apenas dois tomaram posse e já estão trabalhando”, afirmou Newton Gomes, da comissão de aprovados na Assembleia.
Segundo Gomes, uma das saídas para tentar acelerar o processo é acionar o Ministério Público Estadual.
"Já conversamos com um promotor e estamos querendo que, de fato, seja cumprido o que a Casa vem nos prometendo há meses", completou Gomes.
Polícia
No caso da Polícia Judiciária Civil, os aprovados exigem do Governo do Estado a entrada imediata de todos, dentro do número de vagas, na Academia de Polícia até agosto.
Segundo o grupo, são 1.035 aprovados e seriam 600 dentro do número de vagas. Com o chamamento para a Academia, a expectativa do grupo é que as nomeações em si, comecem nos primeiros meses de 2015.
“Sabemos que o Estado tem atualmente um déficit de aproximadamente 2.377 investigadores e 624 escrivães. Isso sem contar os cerca de 200 investigadores que irão se aposentar até o final do ano”, explicou um dos aprovados, Wladimir Mesquita.
Segundo os aprovados, o Executivo vem afirmando que para a entrada de todos na Academia, seriam necessários R$ 700 mil, valor que até o momento o Poder não teria conseguido reverter para o propósito.
Caso não obtenham uma resposta rápida, o grupo estuda até mesmo acampar em frente a Secretaria de Estado de Administração, como divulgado pelo MidiaNews na semana passada.
FONTE: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=203733
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