O professor João Edisom, no seu
artigo de 02/06, Várzea Grande para Refletir, com sua eloqüência provoca em mim essa
reflexão: Muito boa sua colocação. Pois bem, uma cidade que passa tanto tempo
aguardando resultados tardios de judicializações, que futuro pode ter? Não
muito brilhante e incerto! Quem escolhe é o povo, mas parece que a vontade do
povo por estas bandas pouco importa. E, toma-lhe canetadas. Saí prefeito. Entra
prefeito... Num espaço de tempo, demorado em se dar as respostas que se espera.
E curto demais para se realizar o que se deseja. Mas o suficiente para deixar
todo mundo na mesma corda bamba.
Ora, se o ator aqui, não tiver
bom preparo psicológico e só se preocupar com seu trabalho, certamente que seu
processo judicializado vai capengar e no fim o povo vai sentir os reflexos disso.
O povo sempre sofre. É onde a corda arrebenta...
Se o ator se preocupar só com seu
processo, pode poupar o seu cargo e pode adiar a canetada derradeira, adiando
isso até quanto der. Parece que advogados sabem bem como fazer essas coisas...
Mas em contrapartida, tudo fica a meio mastro... A máquina não anda. Não ocorre
progresso e o povo sofre, sofre, sofre demais mesmo.
Com o sobe e desce de prefeito do
trono do Paço Couto Magalhães, até hoje o povo só dançou o lambadão do desespero... Ora.
Couto Magalhães, que jamais sonhou em fundar tal cidade nesta margem do Rio Cuiabá,
empresta o seu nome ao Paço, e passo a passo "vê" esta “estorinha” sendo reinventada,
como parece ser desde a “escolha de um nome para figurar como fundador”... (Isso mesmo. Escolha! Pois até hoje pouco se sabe sobre o assunto). E
assim segue um “afundador” a cada mini-gestão. Ainda bem que não há vícios e
nem tendências por aqui. “A justiça é cega” mesmo!
Pois bem, o que Várzea Grande realmente
precisa é de respeito e tratamento com dignidade por parte de todos e
principalmente das autoridades constituídas. Antes de qualquer decisão, devem
pensar bem. Devem pesar bem. Devem medir bem. Com pensamentos convergentes, com pesos e medidas bem justos! Várzea Grande quer respeito!
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