terça-feira, 5 de janeiro de 2016

VLT CUIABANO, MOVIMENTE JÁ!

O Governo está apenas adiando a questão do VLT. Há que ser finalizado esse projeto. O dinheiro que já foi usado para o investimento já é elevado demais para simplesmente paralisar e culpar outro governo. O governo continua sendo o mesmo governo que fez o compromisso. Apenas o governador é outro. Negar a encarar o problema, chega a ser hipocrisia ou cretinice. O povo continua sendo o mesmo que avalizou o início dos trabalhos, agora quer ver sua conclusão. Quanto ao preço do seu uso, será o equivalente à sua manutenção. Ninguém vai pagar novamente pelo que já foi gasto. Mas que não se desperdicem o que já foi feito. Pois o dinheiro do bolso do povo já foi retirado para tanto. O que for preciso para complementar há que ser investido. Não se pode perder um investimento feito desse porte. Só louco para afirmar que não será feito. Os governos são eleitos para resolver questões para o povo, não para complicar a vida de todos. Toda celeridade depende da inteligência e memória dos governos, e isso está com os servidores de carreira. Estes sim são peças fundamentais para o andamento e sucesso dos processos. Amedrontar ou acuar os servidores não é ato de quem quer ter sucesso. Assim, para este ano, espera-se que haja mais inteligência nos governos federal, estaduais e municipais. E que Mato Grosso saia do atoleiro em que se encontra e deslanche. E que o VLT MOVIMENTE JÁ! Pois, pelo que parece, está se repetindo a mesma "lenga-lenga" que assistimos antes da copa do mundo. Espera-se um governo de soluções em 2016, com a SEMA/MT e outros órgãos, funcionando verdadeiramente em favor da sustentabilidade! É possível? Sim, é preciso. E o governo só tem 4 anos para isso. E já restam só 3 anos para tanto. Então? Basta boa vontade política.

Domingos Sávio Bruno é engenheiro florestal - dosaviob@gmail.com

Foto do Site Olhar Direto

Vagões do VLT estão parados no futuro centro de manutenção do modal, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. (Foto: Leandro J. Nascimento / G1)Com obras paradas, canteiro do VLT em Mato Grosso tem pés de quiabo e feijão. [7] (Foto: Reprodução/TVCA)

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