terça-feira, 3 de maio de 2016

Pronto Socorro

No Pronto Socorro de Várzea Grande o atendimento necessita ainda de melhorias. Fato constatado. É preciso humanização do atendimento. Desde a entrada na portaria, os servidores deveriam ser mais preparados para receber o cidadão com bons tratos. Evitando obstaculizar atendimento ou a entrada de pessoas, que muitas vezes só precisam fazer uma troca de acompanhante de forma excepcional, fora do horário preconizado. Ora. Esse horário deve ser apenas uma referência, mas não uma regra inviolável.

Os atendimentos nos boxes merecem atenção máxima, e devem contar monitores cardíacos e reanimador elétrico em quantidades que possam suprir a demanda. Não os vi. 


E mais. O profissional que trabalha com a saúde, não deveria permitir que no seu local de atendimento o ambiente fosse insalubre, e sem climatização, e para tanto, deveria sim, notificar o gestor direto sobre o fato, em caso de surgimento de ocorrências que requeiram atenção especial. E nem deveria permitir que faltassem medicamentos, alimentos e/ou materiais, e/ou equipamentos para atendimento da população internada ou que precise da internação, sem as devidas providências. Isso quero acreditar que não aconteça, embora a realidade exposta nos induza a esse pensamento.


O profissional que trabalha apenas pelo salário, é sempre omisso e não se preocupa com a qualidade do atendimento, deixando os gestores em maus lençóis. Esses devem ser objeto de observações, notificações e dispensa.


É claro que a clientela do PS é formada por pessoas de baixa renda, ou pobres. Mas que merecem bom atendimento e atendimento humanizado como todo e qualquer cidadão... Tudo depende diretamente de educação!


Fico extremamente indignado com o que vejo! Até as UTI's merecem mesmo uma atenção da sociedade e da administração.

Domingos Sávio Bruno é engenheiro florestal, com serviços prestados à sociedade, junto ao CREA/MT como Inspetor Adjunto e como Inspetor Chefe da Inspetoria  de Várzea Grande, com abrangência de seis municípios circunvizinhos.  Atuou como gerente técnico Administrativo da FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, Distrito II, que abrangia 25 municípios do Médio Norte. E com serviços prestados ao setor privado em atividades ligadas ao meio ambiente.

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