O Brasil parece que é um país que gosta de
ampliar crises, ao contrário de sair dela. Ora. Desde 2014 está se comentando a
crise, que já passou da “marolinha” tão falada. E nesse bojo, segue parecendo
uma “guerra entre os diferentes mundos dos poderes”. Ora. No Brasil os poderes
são e devem ser independentes. Nada de um poder meter o bedelho no outro. Sempre
foi assim e as coisas funcionavam. Hoje parece que com todos se enfrentando e
se acotovelando, está deixando o país em frangalhos. Daí tudo fica difícil
mesmo. E assim a crise entra e faz “morada”. Para exemplificar, mais claro,
prisão de Deputados e Senadores, PL 4850/16, ( prevendo casos de responsabilização de juízes e de
membros do Ministério Público por crimes de abuso de autoridade.)
Supremo mostrando seu poder, etc. É preciso ordem na casa: Cada um no seu
quadrado fica melhor!
Na realidade, parece que a crise que o país
vem enfrentando na maioria das vezes, está sendo potencializada por
pessoas que são eleitas e/ou concursadas, mas que podem estar exorbitando das
suas funções, desejando se destacar através das práticas espetaculosas de ação.
Todos tem que ter a consciência de que tem o
dever de cumprir suas funções de acordo com suas prerrogativas. Já pensou se começa ampliar uma descompensação entre os poderes? E começar Juiz a se vangloriar, excedendo a sua função? Promotor no comando do executivo? Governador agindo como promotor? Nem é bom pensar! Melhor é ficar cada um
fazer o que tem que cumprir, conforme são pagos. Ora. Nem sempre o "bam-bam-bam" de uma determinada
área, cumpre tão bem o papel noutra função. Nota-se o senador que era bastante
elogiado e virou governador... Mato Grosso vive essa experiência. - "Vamos ver no
que vai dar no final, mantendo as esperanças." Mas o que já se está vendo nesse
meado de mandato, já não é muito agradável de se comentar.
Portanto, formadores de opiniões devem ser sensatos em suas colocações. Pois, o caminho que está sendo desenhado hoje é cheio de espinhos e fácil de se confundir. Sem o caos das medições de forças, o país é bom de viver, de investir e de trabalhar. É rico em recursos naturais renováveis e no agronegócio, o que favorece todo tipo de serviços. E, tem um patrimônio insuperável que é a sua gente. Só precisa estar com os poderes em real equilíbrio. E daí, manter a ordem e o progresso, é dizer não a essa crise!
Portanto, formadores de opiniões devem ser sensatos em suas colocações. Pois, o caminho que está sendo desenhado hoje é cheio de espinhos e fácil de se confundir. Sem o caos das medições de forças, o país é bom de viver, de investir e de trabalhar. É rico em recursos naturais renováveis e no agronegócio, o que favorece todo tipo de serviços. E, tem um patrimônio insuperável que é a sua gente. Só precisa estar com os poderes em real equilíbrio. E daí, manter a ordem e o progresso, é dizer não a essa crise!
DOMINGOS
SÁVIO BRUNO é engenheiro florestal - ex-gerente técnico / chefe de
distrito/Fundação Nacional de Saúde/CRMT e inspetor chefe do CREA/MT -
Inspetoria de Várzea Grande/MT.
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