Quem será o responsável por tais
respostas à população várzea-grandense? O Município? O Estado? Alguém precisa
assumir essa tarefa. Faltam cobranças? Parece que não, exige-se mais ação. Mas
a resposta necessária não é apenas a verbal, mas sim aquela de mãos a obra.
Outro aspecto que merece atenção
de todos, é o passivo ambiental que restará com as passagens das obras pelo
território da nossa cidade. Quem é que vai tomar as providencias em cobrar dos
responsáveis? A Secretaria de Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso? Ou a
Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Várzea Grande/MT? Merece um
questionamento junto ao nosso Secretário Municipal, que deverá dirigir os
olhares para os responsáveis por essa tarefa necessária, fazendo as exigências
cabíveis em tempo hábil. Depois que as obras cessarem, difícil será responsabilizar
alguém por quaisquer passivos que restarem.
O que não se pode mesmo é deixar
que o progresso e as obras finalizassem de maneira tosca em relação ao passivo
ambiental, deixando obrigações que certamente foram comprometidas através de
termos de ajustamento de conduta, ou de compromissos para os munícipes e os
gestores resolver futuramente por conta própria ou deixar simplesmente no
abandono, como nota-se a questão do lixo urbano. Merece um olhar bem atento da mídia.
Domingos Sávio Bruno é Engenheiro
Florestal e atua em Mato Grosso
Email: saviobruno@terra.com.br
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