Mato Grosso necessita valorizar o Setor Produtivo. Há que se valorizar o produtor rural e suas atividades, bem como o setor de base florestal, para que tenhamos mais alimentos disponíveis, mais materiais de construções e a preços mais acessíveis e também mais emprego.
Todavia, há que se pensar de forma sustentável e com organização e orientação por pessoas preparadas, capacitadas e habilitadas, e disposta a manter a mente aberta para as inovações e também para a realização das atividades como elas precisam acontecer. Ora. Como está sendo visto, parece rasgar diplomas de pessoas que investiram uma vida inteira, para dar atenção a formas equivocadas, truculentas e policialescas de agir. Não que não devesse existir essa forma também de agir, mais que houvesse mais critérios técnicos e mais razoabilidade para que não ocorra o aniquilamento das atividades, como se notou haver no setor de base florestal.
O setor de base florestal é produtivo, gera emprego e renda e dá apoio ao poder público com reparos de infra-estruturas em pontes e estradas e na educação e saúde, geralmente oferecendo instalações e equipamentos necessários para o seu funcionamento. Além de proporcionar a conservação da floresta, pois a "floresta manejada jamais será queimada!" Estou sendo repetitivo, mas vale repetir.
Se nada disso for levado em consideração, futuramente poderemos estar amargando a incompetência de não se ter dado o devido apoio aos referidos setores, enquanto estes ainda reunia as condições de recuperação. Ora. Não estou querendo ser o dono da verdade. Mas, a vida humana é limitada (em média 74 anos) e pela inoperância e pela solução de continuidade, poderão estar condenando toda uma geração à frustração por empreender e não obter resultados satisfatórios.
Tudo na vida requer uma resposta política no sentido de resolver as questões públicas em favor da coletividade.
Todavia, há que se pensar de forma sustentável e com organização e orientação por pessoas preparadas, capacitadas e habilitadas, e disposta a manter a mente aberta para as inovações e também para a realização das atividades como elas precisam acontecer. Ora. Como está sendo visto, parece rasgar diplomas de pessoas que investiram uma vida inteira, para dar atenção a formas equivocadas, truculentas e policialescas de agir. Não que não devesse existir essa forma também de agir, mais que houvesse mais critérios técnicos e mais razoabilidade para que não ocorra o aniquilamento das atividades, como se notou haver no setor de base florestal.
O setor de base florestal é produtivo, gera emprego e renda e dá apoio ao poder público com reparos de infra-estruturas em pontes e estradas e na educação e saúde, geralmente oferecendo instalações e equipamentos necessários para o seu funcionamento. Além de proporcionar a conservação da floresta, pois a "floresta manejada jamais será queimada!" Estou sendo repetitivo, mas vale repetir.
Se nada disso for levado em consideração, futuramente poderemos estar amargando a incompetência de não se ter dado o devido apoio aos referidos setores, enquanto estes ainda reunia as condições de recuperação. Ora. Não estou querendo ser o dono da verdade. Mas, a vida humana é limitada (em média 74 anos) e pela inoperância e pela solução de continuidade, poderão estar condenando toda uma geração à frustração por empreender e não obter resultados satisfatórios.
Tudo na vida requer uma resposta política no sentido de resolver as questões públicas em favor da coletividade.
DOMINGOS SÁVIO BRUNO é engenheiro florestal - Pré-candidato a vereador - ex-gerente técnico/ chefe de distrito/Fundação Nacional de Saúde/CRMT e atuou como inspetor chefe do CREA/MT - Inspetoria de Várzea Grande/MT. Como profissional atendendo ao setor privado nos estados de Mato Grosso e Rondônia
Princípios de Manejo Florestal Sustentável - Com visão ao Desenvolvimento do Estado |
Ora. O setor produtivo rural é tão importante que tem sido lembrado para que possa ajudar no cumprimento do RGA para funcionários do Estado. Claro. É um setor que pode contribuir com tudo isso mesmo, devido a sua enormidade. Mas por outro lado o próprio Estado precisa trazer mais formas de estímulos ao setor do Agronegócio. Que precisa cada vez estar mais forte para poder acompanhar o ritmo das necessidades do desenvolvimento. O que aconteceu com o setor madeireiro, parece já estar afetando a máquina do Estado, pois poderia hoje estar dando o devido suporte como sempre fez no passado ressente. Só sentindo na pele, o governo poderá tomar as medidas arrojadas e necessárias.
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