O momento é de reflexão.
Teremos de estar preparados para saber dar a resposta. Saber escolher quem nos
represente não é coisa simples. Exige-se de todos e principalmente, da
juventude que seja feita uma boa avaliação das questões e dificuldades das
nossas cidades. Muita coisa pendente hoje, já perdura de longa data. Mas se não
foi feito nada antes, e a situação continua, é porque hoje também não se deu
tanta atenção nos dia atuais. Assim, é preciso saber fazer as opções conforme a necessidade de cada lugar. Não se deve repetir
aquilo que notadamente não deu resultado. A decisão é totalmente de
consciência. Ou teremos muito a continuar a lamentar. Por isso é preciso uma
posição mais positiva diante dos problemas. Aqueles que se colocam apenas a
salientar as necessidades e não apontar e nem buscar soluções, já sabemos: é
peça que deverá ser lançada fora. Descartado para o sistema, pois não faz as
coisas acontecerem. Não se pode assim, continuarmos a repetir os erros. Todas
as escolhas refletem em nossa vida. É preciso pensar antes, para não ficarmos
lamentando pelos erros passados. É preciso estarmos
atentos aos nomes de pessoas com compromissos com a coletividade. Que sejam
buscados nomes de pessoas comprometidas com a coletividade, e que não tenham
sentimentos e nem procedimentos revanchistas contra pessoas determinadas, mas
que reflitam na vida de todos. Que as escolhas sejam por pessoas que não sejam
truculentas e nem passivas a ponto de não saber fazer a defesa do cidadão de bem,
que trabalha e paga seus sustentos e seus impostos com o seu suor. é hora de
pensar para não errar nas escolhas. A consciência do cidadão não tem preço para
que possa ser mensurado. Aquele que vende a sua consciência, paga com a vida
dos seus concidadãos, dos amigos, dos parentes, que possam a vir
necessitar de auxílio do poder público e não ser atendido com a urgência que a
situação requer. Quem assim age vendendo a sua consciência, certamente não tem
amor próprio. Ou então, não preza a vida das outras pessoas, que no fim sofrem
toda a dor da ineficiência pública criada por escolhas por quem não tem o
perfil de oferecer as respostas a altura para as questões que as cidades tem
apresentado no dia-a-dia de uma cidade como Várzea Grande e Cuiabá... Ora.
Toda a escolha requer muita responsabilidade. E principalmente a juventude e gente de bem, precisa se atentar para não cometerem os mesmos erros já cometido no passado. Portanto, o momento é de reflexão. Ora. Pensar é uma arte. Assim é preciso aperfeiçoamento do pensar, para aprimoramento com boas leituras e palestras construtivas. E menos discussões fúteis e truculentas que não levam a nenhuma vantagem, muito pelo contrário, só acarreta prejuízos pessoais.
Domingos Sávio Bruno é engenheiro florestal
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